Os servidores dos técnico-administrativos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) completam nesta terça-feira (5), 30 dias de atividades paralisadas, sem data prevista para terminar. As duas universidades potiguares são uma das 48 instituições federais que aderiram ao movimento. Durante esse período, os servidores estão realizando reuniões de nivelamento de informações sobre os encaminhamentos em Brasília, e acreditam que nos próximos dias, o ministério do planejamento possa apresentar uma proposta para novas negociações.
De acordo com a assessora de comunicação do Sindicato Estadual dos Trabalhadores em Educação do Ensino Superior (Sintest/RN), Lívia Cavalcanti, o último do encontro para apresentar as proposta ocorreu no dia 20 de junho, e até o momento nenhum posicionamento foi dado. Apesar de não ter um dado específico, acredita-se que de 70% dos servidores da UFRN estejam participando. “Alguns departamentos estão sendo mais prejudicados com a greve, do que outros o que pode acarretar atrasos nas matriculas do 2º semestre letivo da UFRN”, afirmou.
Já na Ufersa, a greve conta com a adesão de mais de 60% dos servidores. A paralisação das atividades tem afetado as unidades de Mossoró e Angicos, em setores importantes da universidade como a biblioteca e alguns departamentos de ensino.
*Via DN Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário