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ESPAÇO DO LEITOR, POEMA: “NÃO, NÃO E NÃO!”.

 “Não, Não e Não!”

Dizem-me coisas de toda ordem!
Fatalmente argumentam tudo...
Como se tudo fosse bom.
Como se o bom – conforme dizem – fosse justificável
Conforme, por mim, penso.
E, descarados, dizem-me aos gritos inacudíveis:
“Sejas tu, um aditivo comum à soma da multidão”;
A multidão apática, que em silêncio mórbido,
Tudo concorda como se fosse bom, tudo.
Porém, digo-lhes sem vírgula:
-A minha cosmogonia se rebela,
Posto que não pactua o assassínio da razão.
A razão intrépida que, companheira, me guia...


Por: Messias Torres

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