PLANTO
VERSO, COLHO E CRIO; POSSA ME DESAFIAR
Meu talento hoje testado
Tanto escrevo como canto
Sou poeta, isso eu garanto
Eu nasci superdotado
O meu dom é comparado
Com a grandeza do mar
Quem tentou me enfrentar
Não findou o desafio
Planto
verso, colho e crio;
Possa
me desafiar
Ivanildo
Vila Nova
Por mim
já foi derrotado
Caetano
hoje é calado
Pois
ele serviu de prova
Meu
talento se renova
Quando
eu começo a cantar
Ninguém
pode suportar
Os
torpedos que eu envio
Planto
verso, colho e crio
Possa
me desafiar
No
mundo da poesia
Desconheço
opositor
Porque
galguei um valor
Pela
minha maestria
A
ciência desconfia
E quer
me analisar
Muitos
querem me clonar
Dentro
de um útero vazio
Planto
verso, colho e crio:
Possa
me desafiar
Tenho a
força do tufão
Dizer
isso eu me arisco
Sou o
Rio São Francisco
Quando
enche o ribeirão
Minhas
lavas são de vulcão
Que
desce para queimar
Arrasta
o que encontrar
Como se
elas fossem um rio
Planto
verso, colho e crio:
Possa
me desafiar
Escreveu: Davi Calisto Neto
Antônio Martins-RN, 04/05/2012.
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