A situação financeira dos municípios
brasileiros é cada vez pior, e no Rio Grande do Norte não é diferente, onde a
maioria deles não contam com fontes de receitas, dependendo, única e
exclusivamente, do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que ora encontra-se
com os REPASSES em QUEDA ACENTUADA, trazendo sérias DIFICULDADES às
administrações municipais, como é o caso de Antonio Martins que, pela segunda
vez consecutiva, em setembro, teve a COTA ZERADA.
Dos 45 mil reais que entraram neste
segundo decênio do mês, 21 mil reais foram destinados ao INSS e outros 14 mil
reais acabaram retidos para pagar PRECATÓRIOS de dívidas trabalhistas.
Os 10 mil reais que sobraram foram
transferidos à Câmara de Vereadores e, mesmo assim, não foi suficiente para
cobrir o repasse mensal feito ao LEGISLATIVO municipal, NÃO RESTANDO, portanto,
DINHEIRO para acertar compromissos com FORNECEDORES, SALÁRIO de parte dos
funcionários, posto de COMBUSTÍVEL e ENERGIA dos prédios públicos.
Com as subsequentes quedas do FPM,
somente nos últimos três meses, o município acumula PERDAS superiores a 320 mil
reais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário