Foi embora o
ano velho
Dois mil de
doze se apresenta
No trono do
Universo
Outro
planeta se senta
Porque quem
está começando
Qualquer
batalha ele enfrenta
Sem ter a
visão cinzenta
Do velho que
foi embora
Dois mil e
doze se apresenta
Abrindo uma
nova aurora
Porque o
desconhecido
Ele passa a
ver agora
Dois mil e
onze ainda chora
Vendo a vida
no final
Com uma
enfermidade
No seu
estágio final
Condenado ao
não sair
Com vida do
hospital
Um doente
terminal
Sem
esperança de vida
Dois mil e
onze se sente
De uma forma
esquecida
Dois e doze
a criança
Pela família
querida
Com uma
história vivida
O velhinho
sai de sena
Com lenço
branco da paz
O ano velho
acena
Com poucas
horas de vida
Mas não há
quem tenha pena
Na batalha
dessa arena
Dois mil e
dose venceu
Dois mil e
onze foi ferido
E nessa luta
morreu
Deixando os
compromissos
Para quem
sobreviveu
No auge do
apogeu
Dois mil e
dose se desponta
Dois mil e
onze ao morrer
Não pode fazer
afronta
Dois mil e
dose ao nascer
Vai ter que
assumir a conta
Dois mil e
onze não afronta
Por está se
despedindo
O ano novo
que surge
Uma estada
vai abrindo
Dois mil e
onze se despede
Dois mil e
doze está vindo
Desejo um
ano lindo
Com muita
prosperidade
Saúde, paz e
amor
Para toda
humanidade
E que se
abra para o mundo
As portas da
liberdade
Que tenha
amor de verdade
No seio da
humanidade
Que o ódio
seja banido
Dentro da
sociedade
E que os
corações das pessoas
Possam ter
mais caridade
Escreveu;
Davi Calisto Neto.
Antônio
Martins-RN, 29/12/2011.
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