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19-03-2012 *ESPAÇO DO LEITOR “VEREADOR NÃO TEM TEMPO PARA DORMIR”


O estudante do curso de direito Cesar Amorim, relata um pouco das memórias do pai, o ilustríssimo senhor Francisco Pedro Neto, mais conhecido por Vereador Titico do Pico, político por vários mandatos na cidade de Antonio Martins/RN.

Veja abaixo o relato de um filho que mantém viva a memória do pai.

Este pequeno relato é parte de uma singela obra bibliográfica que a inspiração e o orgulho estão me convencendo a produzir, apesar do tempo que tem sido muito curto devido à correria e a vida de um constante estudante que enfrentamos, já estamos bem adiantados, em um momento oportuno, com a graça de Deus confeccionaremos essa homenagem a TITICO DO PICO, sobre SUA POESIA, SUA VIDA, SUA HISTÓRIA. Esta é uma forma de senti-lo vivo e ainda presente... Clique Aqui para ver todo conteúdo.

Um comentário:

Eriberto Esdras disse...

Um pequeno comentário que virou um desabafo.
Que alegria eu não tive de ver esse texto escrito por meu amigo-primo-irmão César Amorim (Cesinha), como primos e amigos, eu já conhecia esse texto, tenho este e outros no meu PC... Mas foi bom ver e lê-lo no espaço virtual, bom para que as pessoas que não são Antônio-martinenses possam conhecer um pouco do "ser humano Titico do Pico", inclusive os próprios Antônio-martinenses também visto que já vai fazer catorze anos que ele nos deixou...
Sempre me emociono ao lembrar dele, pois lembro-me das pequenas coisas... Aquelas pequenas coisas que nos ligam, que nos unem...Lembro muito bem do seu sorriso, da sua voz...Uma vez César me perguntou o que eu lembrava dele...Eu respondi: "Cesinha eu me lembro que quando eu ia lá, ele saia chamando você que quase nunca estava em casa para nós brincarmos!" E hoje veja só meu amigo César! Acredito que ele está muito feliz de ver lá de cima que os primos, não ficaram só sendo primos, eles viraram amigos.
Acredito que será uma grande homenagem essa sua de fazer uma singela biografia... Mais pessoas tem que ter acesso àqueles cordéis que ele escrevia (mesmo sem ter cursado um colégio, tendo aprendido a ler e escrever tendo como professora minha mãe que era mais velha e ficou responsável de ensinar a ele e ao Tio Assis em casa depois que os dois passavam o dia nas capoeiras de algodão).
Sim acho que muita gente tem que conhecer o Titico repentista, que tocou viola com Eliseu Ventania, o Titico político que teve uma história impar dentro de um pequeno município encravado no alto oeste chamado Antônio Martins! Sim o povo tem que saber o quanto humano era aquele homem, e desinteressado materialmente... E que ao contrário do que diziam os ataques (comentários) injuriosos e mentirosos que foram perpetrados contra ele e você num blog anônimo: SOS Antônio Martins (blog esse que não merece qualquer respaldo pois não dá direito a resposta, distorce os textos, vidas e condutas).
Ele não era "um vereador que só fez para si e para a sua família”...Não amigos meu tio era um "vereador que não dormia", uma pessoa que não colocava sua posição de "homem bom" (vereador) acima de sua cidadania.
Aos antônio-martinenses... Sabem aquela capela do bairro muquém? Bem, Tio Titico trabalhou lá como servente, mesmo ocupando um cargo eletivo (não sei ao certo se na época ele era vereador ou vice prefeito).
Senhores é isso... Não podia deixar de comentar e, dizer que ver a imagem dele(meu tio) sendo denegrida de forma gratuita magoa profundamente... “Mas são os comentários do Blog, e não configuram a opinião do blogueiro”...Simplesmente não acredito nessa tese meus amigos, porque o dito blogueiro compactua com a opinião de seus leitores anônimos, deixando que seus comentários sejam aceitos....No fim leitores e blogueiro são “farinha do mesmo saco” e imagem que tenho deles é esta:Um blogueiro covarde e anônimo e que aceita comentários de pessoas covardes e anônimas que comentam com um só objetivo: magoar, machucar, por pura e simples politicagem covarde barata ! Bom no fim acabei botando para fora alguns sentimentos que estavam encravados e que não me deixavam dormir direito há alguns dias... Só tenho mais uma coisa para dizer sobre esse texto tão nostálgico de você César... Ao lê-lo me bateu uma profunda saudade e uma imensa sensação de vazio.

Eriberto Esdras de Oliveira.